As pedras esculpidas revestem e escondem, são rochas sem portas nem janelas, almas aprisionadas, que esperam o calor do toque capaz de libertar as essências da vida, do ser, a pureza e simplicidade do simples eu! Eu, livre, simples, feliz e infeliz, sonhador, criativo, idealista, forte por vezes frágil, apaixonado por ti, pela vida, pela ciência, pelo mundo que me rodeia e respiro.
O conhecimento do eu divide a vida em partes simples, fáceis de entender e compreender, possibilita a construção de eventos complexos a partir de pequenos significados. A abertura do eu é uma demonstração de sinceridade do ser, o partir do revestimento das pedras esculpidas, o iluminar do simples e verdadeiro eu, igual ao eu das pedras.
domingo, maio 03, 2009
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