segunda-feira, janeiro 23, 2006

DIzem k os monstros da monogamia têm este aspecto...

Algures numa tasca assombrada, dizem ter avistado e quem sabe, visto, um espécime dos tais monstros que insistem em sobreviver na nossa sociedade pecaminosa, um monstrinho da monogamia, a beber algo parecido com cerveja...O animal teria três olhos, fralda, cor preta e vestia na data do acontecimento uma capa vermelha, qualquer parecença com o nibbler da série animada Futurama é pura coincidência, ou não!!

3 comentários:

Anónimo disse...

Furutama ou Futurama ??? Já devias tar com uma bubadeira qdo te puseste a escrever esta merda....eheheh, porta-te

Anónimo disse...

Depois de uma minuciosa investigação levada a cabo pelo nosso reporter no estrangeiro, constatou-se mais uma aparição do monstro da monogamia. De acordo com as ùltimas informações chegadas à redacção do monstro da monogamia, ele foi visto na zona de Ludelange à saìda de uma tasca. Foi visto com a mesma roupa q trazia na sua ùltima aparição e com o mesmo o copo. Pelo facto de ter aparecido no estrangeiro, constata-se que tambèm o monstro procura uma vida melhor no estrangeiro ou então mudou-se devido ao facto de a monogamia ser cada vez menos em Portugal. São factos que mais adiante trataremos com mais cuidado atèe porque as informações que nos chegam são escassas e chegam-nos numa letra praticamente ilegivel.

monstro contador de histórias disse...

Depois de uma minuciosa investigação levada a cabo pelo nosso reporter no estrangeiro, constatou-se mais uma aparição do monstro da monogamia. De acordo com as ùltimas informações chegadas à redacção do monstro da monogamia, ele foi visto na zona de Ludelange à saìda de uma tasca. Foi visto com a mesma roupa q trazia na sua ùltima aparição e com o mesmo o copo. Pelo facto de ter aparecido no estrangeiro, constata-se que tambèm o monstro procura uma vida melhor no estrangeiro ou então mudou-se devido ao facto de a monogamia ser cada vez menos em Portugal. São factos que mais adiante trataremos com mais cuidado atèe porque as informações que nos chegam são escassas e chegam-nos numa letra praticamente ilegivel.