sábado, novembro 17, 2007

O ataque dos macacos nasais...

Quem é que nunca tirou um macaco do nariz? Quem nunca viu alguém a conduzir o seu automóvel e a tirar ranhetas do nariz, pescando em alto mar, tal igual a um navio fábrica da pescanova, à pesca não de bacalhau, mas sim de algo mais gosmento e viscoso, matéria que se consegue facilmente moldar sob a forma de bola, saltitona, lançada suavemente dos dedos impregnados de doce muco nasal. E qual a relação entre o monstro da monogamia, os macacos do nariz no impacto económico das cheias domesticas no sexo das abelhas dos vales do sul da China? E a resposta é…. Não faço ideia, nem quero saber! Voltando às ranhetas saltitonas, que muitas vezes se tornam em doces rebuçados, que se derretem lentamente na língua, e ao nosso monstro, este ser “horribillis” passou os últimos meses no laboratório a tentar criar um híbrido, resultante do cruzamento do vírus de gripe com uma lesma, criando um vírus mais mucoso e seboso. Depois de libertar o vírus nas entranhas da nossa sociedade, o monstro pretende que este infecte o maior número de pessoas, não para vender ilvicos, mas sim para manter as pessoas ocupadas neste fascinante passatempo, a apanha e o lançamento do caramelo do nariz, desta forma a atenção prestada e o tempo gasto nas relações de aproximação ao sexo oposto reduzirá, restando apenas o tédio e a monotomia de algo monogâmico, o mundo será cinzento previsível e monogâmico!

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