quarta-feira, agosto 29, 2007

A culpa poderá ser das Sardinhas...

Após um período de meditação monogâmica, bastante intenso, eis que o nosso monstro esmiúça um novo e tenebroso esquema, sob a forma de aliança atlântica, com o sempre presente intuito de instaurar uma sociedade estritamente monogâmica. A aliança atlântica realizada com as sardinhas gordinhas do norte, previa que estas se banhassem numa solução de essência de curandeiro almiscarado da papua nova Guiné, com umas gotas de suor de mosquito dos Alpes da Letónia, esta solução em contacto com a rnases, presentes na pele das pontas dos dedos humanos, reage de forma espontânea e muito pouco exotérmica, de forma a provocar uma cascata de disruptores endócrino actuantes no sistema paracrino do eixo hipofise-hipotalamo, bloqueando as áreas do cérebro responsáveis pelas descodificações dos estímulos sensoriais plurigamicos. Desmobilando o plano, temos algo sem sentido parecido com o processo de Bolonha no nosso país, as sardinhas gordinhas do norte vivem no mar, onde são pescadas e levadas para as docas para serem vendidas, uma vez nas nossas casas basta um pouco de carvão e uns pimentinhos para acompanhar e tudo acontece, quando as pessoas comerem as sardinhas com as mãos os disruptores actuam em fracções de segundos, e surge então uma confusão generalizada do nosso cérebro notabilizando-se como único apetite social a monogamia. Estará o mundo condenado á monogamia? Não, o laboratório do nosso blogue desenvolveu uma metodologia para corrigir esta disfunção cerebral, para isso basta conseguir um certificado de habitações antes de acabar a licenciatura, entregando um trabalho de inglês técnico, deste modo, as ondas sinodais cerebrais irão bloquear todas as cascatas causadas pelos disruptores. No entanto, este blogue aconselha a não comer sardinhas.... Fiquem-se pelos rabos, de pescada....

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